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    Três textos para entender a tragédia ambiental no rio Doce

    DE SÃO PAULO

    23/11/2015 12h21

    O rompimento das barragens em Mariana (MG) no início de novembro levou à contaminação do rio Doce. Os cerca de 40 bilhões de litros de lama com resíduos de mineração chegaram até o litoral do Espírito Santo e se espalharam por 9 km de mar.

    Veja três textos sobre as consequências do desastre e as medidas necessárias para minimizá-lo.

    Rio Doce não morreu, mas será lento, caro e difícil recuperá-lo (20.nov.2015)

    Análise de Marcelo Leite fala do impacto no ecossistema local e sobre a necessidade de recuperar o rio.

    Danilo Verpa/Folhapress
    Morador de Mariana observa estragos causados pelo rompimento de duas barragens no rio Doce
    Morador de Mariana observa estragos causados pelo rompimento de duas barragens no rio Doce

    Recriando a vida no rio Doce (22.nov.2015)

    Em artigo, o fotógrafo e fundador do Instituto Terra Sebastião Salgado defende a criação de um fundo financeiro subsidiado pelos responsáveis pela tragédia para gerar recursos para projetos ambientais, sociais, econômicos e de geração de emprego e renda em toda a região da bacia afetada.

    Fabio Braga/Folhapress
    O rio Doce, em Colatina (ES), antes e depois da invasão da lama
    O rio Doce, em Colatina (ES), antes e depois da invasão da lama

    O rastro de lama

    Veja o caminho percorrido pela lama em infográfico multimídia.

    Fabio Braga - 15.nov.15/Folhapress
    Animais mortos pela rio de lama vindo do rompimento da barragem em Mariana (MG)
    Rio de lama vindo do rompimento da barragem em Mariana (MG)

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