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    Impacto de volta de alunos seria na "política pública"

    FLÁVIA FOREQUE
    DE BRASÍLIA

    16/02/2014 02h00

    O Ministério da Educação afirmou, por meio de nota da assessoria de imprensa, que a fala do secretário de Educação Superior, Paulo Speller, durante a reunião se referia "ao impacto na política pública".

    Questionado pela reportagem, o MEC não disse quem era o representante da Casa Civil citado no documento.

    A pasta explicou que a reunião do grupo faz parte da rotina de monitoramento do programa e que a decisão de retorno desses bolsistas visa à qualidade da iniciativa.

    A nota diz que a reunião tratou da situação dos alunos inicialmente selecionados para cursos em instituições predominantemente de Portugal e que uma das finalidades do programa é permitir que o aluno possa dominar uma segunda língua.

    "Ressaltamos que essa, como todas as outras decisões do comitê executivo, são tomadas considerando única e exclusivamente a política de qualidade exigida pelo programa", diz trecho da nota.

    A Folha questionou ainda o motivo do incremento de recursos que foi citado na ata do encontro.

    Segundo o MEC, o aporte foi necessário por dois motivos: "por causa do impacto da desvalorização cambial do real no orçamento do programa e em razão de parte do setor privado, até o momento, não ter repassado os recursos previstos".

    Até o momento, o setor privado concedeu 3.466 bolsas, o que corresponde a 13,3% do total de 26 mil bolsas de responsabilidade das empresas.

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