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    André Barcinski

    Novo álbum do Teenage Fanclub traz power pop bonito e empolgante

    16/10/2016 02h00

    Décimo álbum de estúdio do grupo escocês (ou 11º, se você contar "The King", lançado em 1991 com sobras de estúdio e desprezado pela própria banda), "Here" traz a marca registrada do Teenage Fanclub: um power pop bonito e empolgante, que deve tanto ao Byrds quanto ao Big Star. Formado em 1989, o grupo sobreviveu ao grunge, ao shoegaze, ao britpop e a outros movimentos, nunca se encaixando em nenhum deles e sempre à margem. Mais um ótimo disco de uma banda única.

    Here. Artista: Teenage Fanclub (2016, R$ 89,90 em londoncalling.com.br. Também disponível no Spotify)

    Divulgação
    Música: da esq. para dir. os músicos Gerard Love (baixo e voz), Raymond McGinley (guitarra e voz), Norman Blake (guitarra e voz) e Francis MacDonald (bateria), da banda Teenage Fanclub. (Foto: Divulgação) ***DIREITOS RESERVADOS. NÃO PUBLICAR SEM AUTORIZAÇÃO DO DETENTOR DOS DIREITOS AUTORAIS E DE IMAGEM***
    Música: da esq. para dir. os músicos Gerard Love (baixo e voz), Raymond McGinley (guitarra e voz), Norman Blake (guitarra e voz) e Francis MacDonald (bateria), da banda Teenage Fanclub.

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    DVD

    Bowie em versão mangá

    Com a morte do músico no início deste ano, começaram a pulular inúmeras "homenagens" ao sujeito, incluindo tributos a seus momentos menos brilhantes. É o caso de "Labirinto", filme de fantasia dirigido por Jim Henson e relançado em DVD. Bowie faz Jareth, um ser misterioso e malévolo que rapta o irmão pequeno de uma adolescente, Sarah (Jennifer Connelly). Mesmo com efeitos visuais hoje ultrapassados, o longa vale, nem que seja para ver o britânico com visual de herói de mangá japonês.

    Labirinto - A Magia do Tempo. Dir.: Jim Henson. Distribuição: Sony Pictures (101 min., R$ 16,90 em livrariadafolha.com.br )

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    FILME

    Americana sob suspeita

    A Netflix produziu e exibe este documentário sobre Amanda Knox, que virou uma estrela de tabloides em todo o mundo ao ser presa, na Itália, acusada de assassinar sua colega de quarto, uma estudante inglesa. A produção é um tanto careta em seu formato, limitando-se a colar depoimentos e cenas de arquivo, mas a história policialesca envolvendo a acusada é tão boa que vale conferir.

    Amanda Knox. Dir.: Rod Blackhurst e Brian McGinn. (92 min. Disponível na Netflix ).

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