Fim de ano, festas, confraternizações, promessas e otimismo. Não deixe o endividamento entrar nessa equação na hora das compras.

Planejamento, mais uma vez, é o nome do jogo. Deixe a emoção para as festividades e tenha como companheiros apenas o bom senso e a objetividade.

Depois –e só depois– de fazer as contas e ajustar o orçamento, levando em consideração todas as despesas extras de janeiro, e se certificando de não fazer gastos desnecessários, você pode começar a se planejar.

Deixe o cartão de crédito de lado, prefira sempre comprar à vista. Faça uma lista de presentes, dentro do orçamento, e não fuja dela. Inclua na lista o presente do amigo secreto, se for o caso. Mas cuidado para que o presente não traga despesas extras ao presenteado.

Não deixe as compras para o último minuto porque, além de correr o risco de não encontrar o que deseja, aqui no Brasil geralmente quanto mais próximo do Natal maiores os preços. Além disso, quanto menos opções, maior o risco de gastar mais do que se pretendia. Aproveite as promoções de novembro e, se for comprar em sites, certifique-se de que o produto será entregue antes da data desejada. Prefira também os que não cobram frete.

Converse com sua família sobre presentes alternativos, dentro da faixa de valor definido e envolva as crianças na pesquisa de preços, mostrando sempre quais as alternativas viáveis.

A ceia de Natal e as tradicionais roupas brancas e novas também devem ser encaixadas nesse orçamento, pois o importante é não começar 2015 no vermelho e com parcelas que provavelmente sobreviverão aos presentes.

Post em parceria com Adriana Matiuzo