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    Gilberto Dimenstein

    Homem simula dor do parto

    24/07/2013 08h30

    Uma das melhores forma de intermediar conflitos e assim evitar a violência é ensinar as pessoas a se colocarem no lugar do outro. Ou seja, ensinar a conviver com a diversidade.

    Daí que me chamou a atenção uma experiência que não tem a ver nada com violência. Mas tudo com o ensino da diversidade.

    Um jornalista inventou um interessante jeito de os homens entenderem um pouco melhor o que significa ser mulher: usou aparelhos para simular as dores do parto.

    Não aguentou. Suportou a dor apenas duas horas.

    Veja vídeo

    É apenas uma ilustração sobre o que imagino ser um aspecto da educação para a cidadania.

    A humanidade vai alcançar um novo patamar civilizatório se nas escolas for ensinada intermediação de conflitos, fazendo com que as crianças e adolescentes saibam ver pelo ponto de vista do outro.

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    Por falar em violência, é simplesmente incrível uma obra de um artista que, numa série fotográfica, crucifixa crianças em corpos de vários tipos de adultos. Dê uma olhada

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    Falando em série fotográfica, há um projeto tocando: um projeto que registra a cumplicidade afetiva entre familiares e pacientes terminais. Aqui

    gilberto dimenstein

    Escreveu até dezembro de 2013

    Ganhou os principais prêmios destinados a jornalistas e escritores. Integra uma incubadora de projetos de Harvard (Advanced Leadership Initiative). Desenvolve o Catraca Livre, eleito o melhor blog de cidadania em língua portuguesa pela Deutsche Welle. É morador da Vila Madalena.

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