No mundo global e digital vemos crescer tendências tribais.
Veja essa experiência que, nesta semana, tem uma versão em português: um banco do tempo.
Nesse banco, chamado TimeRepublik, não se vendem talentos. Apenas são trocados.
Um médico ajuda uma idosa que sabe cozinhar maravilhosos bolos. Se não quiser aprender a preparar bolos ganha, em troca, um crédito. E assim pode, nesse banco, ter um serviço de um marceneiro. Ou, muitas vezes, as transações são apenas digitais.
Um indivíduo precisa de um jingle para seu comercial. E ele pode pagar fazendo um site ou editando um vídeo.
Esse é um detalhe desse fenômeno chamado economia colaborativa.
Se quiser testar quanto vale seu talento, veja mais detalhes aqui.
Ganhou os principais prêmios destinados a jornalistas e escritores. Integra uma incubadora de projetos de Harvard (Advanced Leadership Initiative). Desenvolve o Catraca Livre, eleito o melhor blog de cidadania em língua portuguesa pela Deutsche Welle. É morador da Vila Madalena.