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    Mercado Aberto - Maria Cristina Frias

    Crise diminui diferença de renda entre homem e mulher

    28/07/2016 11h53

    Com a recessão, pagamentos a homens e mulheres se aproximaram –elas ainda ganham menos, e as rendas de ambos caíram, mas entre os homens, proporcionalmente, foi mais impactante.

    No meio do ano passado, o salário de admissão delas era 87% daquele oferecido a eles; agora, é 89%.

    Quanto maior o nível de educação, maior a diferença. Uma mulher com curso superior completo que começou em uma nova vaga neste ano recebeu, em média, 66,85% do que um homem que também concluiu faculdade.

    As trabalhadoras que largaram o ensino fundamental ganharam 82% que os profissionais homens com o mesmo grau de instrução.

    A situação tem um paralelo nas empresas, afirma Ana Paula Henriques, da Mercer.

    As presidentes mulheres são 6% e ganham 16% a menos, relata. Na vice-presidência e diretoria, há uma presença maior (de 17%), e uma diferença menor (9%).

    Entre gerentes, a remuneração de homens é 3% maior.

    No nível operacional, a fenda volta a ser significativa. "As maiores desigualdades salariais estão no topo e na base da pirâmide."

    A FENDA SALARIAL - Diferença de remuneração de admissão<br><br> <b>Quanto % as mulheres ganham dos salários de homens, em 2016</b>

    Leia a coluna completa aqui.

    mercado aberto

    Maria Cristina Frias, jornalista, edita a coluna Mercado Aberto, sobre macroeconomia, negócios e vida empresarial.
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