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    Mercado Aberto - Maria Cristina Frias

    Consumo de antidepressivos aumenta 27,4% no Brasil em 2016

    07/04/2017 11h41

    Matt Dtrich/The Indianapolis Star/Associated Press
    ORG XMIT: 501301_1.tif O Prozac, cujo princípio ativo é a fluoxetina, carro-chefe da classe de antidepressivos analisada pela FDA (vigilância sanitária dos EUA). (Foto de Matt Detrich/AP) ** FILE ** A 20 mg version of Prozac, made by Eli Lilly and Co., is seen in this July 31, 2001 photo. Doctors who prescribe some popular antidepressants should monitor their patients closely for warning signs of suicide, especially when they first start the pills or change a dose, the government warned Monday, March 22, 2004. The drugs of concern are newer generation antidepressants: Prozac, Paxil, Zoloft, Effexor, Celexa, Lexapro, Luvox, which are called SSRIs or SSRI-like drugs, and Remeron, Serzone and Wellbutrin, which operate differently.(AP Photo/The Indianapolis Star, Matt Dtrich)

    O consumo de antidepressivos subiu 27,4% no ano passado, segundo um levantamento nacional da seguradora Sulamérica com 13,6 mil empresas. Nos últimos seis anos, o aumento foi de 76%.

    As mulheres são as que mais sofrem com o problema: representam cerca de 60% das compras dos medicamentos.

    A saúde mental e as questões emocionais são crescentes preocupações para companhias, sobretudo as de grande porte, afirma a diretora da empresa Tereza Veloso.

    Depressão e ansiedade são os principais entraves para a concentração no trabalho e geram despesas 10% maiores com planos de saúde, diz a consultoria Mercer Marsh Benefícios.

    O período médio de afastamento nesses casos é três vezes superior ao observado com outras doenças.

    "O ideal para combater o problema é criar ações para estimular exercícios físicos, limitar a carga horária de funcionários e aumentar o bem-estar", diz Veloso.

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    mercado aberto

    Maria Cristina Frias, jornalista, edita a coluna Mercado Aberto, sobre macroeconomia, negócios e vida empresarial.
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