Segundo o consultor Ronaldo Issa, tio de Camila Issa, psicóloga brasileira ferida nos atentados na França, ela não pretende retornar ao Brasil antes de terminar seu mestrado, que ainda dura cerca de um ano e meio. "Ela tem sangue forte, mas é cedo pra falar. Nós da família estamos preocupados, mas não vamos pressioná-la a retornar", diz ele. A jovem já tem uma viagem marcada para o Brasil em janeiro para visitar os parentes.
PREOCUPADOS
Durante o fim de semana, garçons do restaurante Spot do Jardins, onde Camila trabalhou por um ano e meio em 2008, trocavam informações pelo WhatsApp. Sergio Kalil, um dos sócios do lugar, foi a uma vigília organizada pelo consulado francês –que, por coincidência, fica no mesmo condomínio em que o Spot está localizado.
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Jornalista, assina coluna com informações sobre diversas áreas, entre elas, política, moda e coluna social. Está na Folha desde abril de 1999. Escreve diariamente.