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    Mônica Bergamo

    Estudantes se vestem de Alckmin e Capez em protesto por merenda

    04/05/2016 02h00

    Não Fechem Minha Escola/Divulgação
    Estudantes em protesto contra a máfia da merenda. Credito: Não fechem minha escola /Divulgacao ***DIREITOS RESERVADOS. NÃO PUBLICAR SEM AUTORIZAÇÃO DO DETENTOR DOS DIREITOS AUTORAIS E DE IMAGEM***
    Estudantes fazem encenação em protesto contra a máfia da merenda

    Estudantes fizeram uma encenação e interpretaram o governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP), o presidente da Assembleia Legislativa, Fernando Capez (PSDB-SP), e o secretário de Estado da Educação, José Renato Nalini, num protesto nesta quarta (4) na sede estadual do PSDB, em Moema. O "escracho", convocado pelo movimento Não Fechem Minha Escola, cobra a investigação da máfia da merenda, melhorias na alimentação dos alunos e o fim da chamada "reorganização escolar disfarçada".

    TEATRO
    O governo paulista diz que foi vítima da máfia da merenda e colabora com a investigação. Afirma também que não falta comida nas escolas e que não há "qualquer processo de reorganização em curso". Capez nega participação no esquema de desvios.

    'VANDALISMO'
    O PSDB, em nota, classificou o protesto como "ato de vandalismo" e afirmou lamentar "profundamente o uso do ato democrático da manifestação como pretexto para o vandalismo, a baderna e a agressividade".

    O diretório da sigla no Estado disse que, "sob o argumento de luta pela educação, criminosos invadiram a sede estadual do partido e picharam muros, paredes e o portão num movimento nitidamente político, partidarizado e claramente voltado à imprensa".

    "Coincidentemente, a ação ocorre no momento em que a presidente Dilma Rousseff está prestes a ser afastada da Presidência e o ex-presidente Lula é indicado como peça-chave de comando de uma quadrilha que, por mais de uma década, assaltou o país e suas empresas. Não é a primeira vez que 'movimentos' tentam nivelar por baixo lados políticos opostos", afirmou o PSDB no comunicado.

    Leia a coluna completa aqui.

    mônica bergamo

    Jornalista, assina coluna com informações sobre diversas áreas, entre elas, política, moda e coluna social. Está na Folha desde abril de 1999. Escreve diariamente.

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