O marqueteiro João Santana, solto nesta segunda (1º), estuda aderir à lei de repatriação de recursos que estão no exterior ao Brasil. Há, porém, um complicador: os valores reconhecidos têm que ser lícitos. E a Operação Lava Jato investiga justamente se o dinheiro que financiou o trabalho do jornalista nas campanhas do PT teve origem em propinas da Petrobras.
TUDO JUNTO
A Receita Federal, por sinal, esclareceu polêmica que contrapunha bancos a clientes que querem aderir à lei de repatriação de recursos. O órgão disse que o dinheiro até então escondido no exterior pode ser usado para o pagamento dos impostos devidos no Brasil. Os bancos diziam que isso não estava claro, e ofereciam empréstimos para que o débito fosse saldado.
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Jornalista, assina coluna com informações sobre diversas áreas, entre elas, política, moda e coluna social. Está na Folha desde abril de 1999. Escreve diariamente.