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    Mônica Bergamo

    Doria diz que aumento de salário de prefeito é 'descabido'; Haddad veta

    04/11/2016 12h50 - Atualizado às 13h58

    Marcus Leoni/Folhapress
    SAO PAULO, SP, BRASIL, 27.10.16 11h O prefeito eleito de SP, Joao Doria (PSDB), anuncia secretários (Foto: Marcus Leoni / Folhapress, COTIDIANO)
    O prefeito eleito de SP, João Doria (PSDB), durante anúncio de secretários

    O prefeito eleito João Doria (PSDB) considera que é "descabido no momento" discutir aumento de salário para prefeito e vereadores. O reajuste deve ser votado na Câmara Municipal de São Paulo até o fim do ano.

    "Sou contra reajustes de salários de prefeito, vice, secretários e vereadores em 2017", diz ele.

    "Dois milhões de desempregados na capital paulista e recessão econômica não recomendam essa medida de aumentos. Para 2018 teremos oportunidade de atualizar estes salários, com a economia voltando a crescer e o desemprego baixando", afirma o tucano.

    A assessoria do atual prefeito, Fernando Haddad (PT), por sua vez, diz que ele vai vetar qualquer aumento de salário que for aprovado ainda em sua gestão.

    Se a Câmara decidir pelo reajuste, o futuro prefeito passará a ganhar cerca de R$ 30 mil e os vereadores aproximadamente R$ 19 mil, o que representa 26,4% a mais. Os valores atuais são R$ 24,1 mil e R$ 15 mil, respectivamente.

    mônica bergamo

    Jornalista, assina coluna com informações sobre diversas áreas, entre elas, política, moda e coluna social. Está na Folha desde abril de 1999. Escreve diariamente.

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