O número de estudantes que usam o nome social nas escolas estaduais de SP registrou novo crescimento. A Secretaria de Estado da Educação, que até o primeiro semestre tinha 290 alunos transexuais ou travestis se valendo do direito, fechou setembro com 358. No intervalo de um ano, o salto foi de 51%.
LISTA DE CHAMADA
A adoção do nome social, antes mais comum na EJA (educação de jovens e adultos), agora está se tornando frequente também para alunos dos ensinos fundamental e médio. Entre os que optaram pela mudança, 23% são menores de 18 anos. Após a solicitação, o nome é atualizado em documentos como lista de chamada e boletim.
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Jornalista, assina coluna com informações sobre diversas áreas, entre elas, política, moda e coluna social. Está na Folha desde abril de 1999. Escreve diariamente.