A atriz Cris Vianna, madrinha de bateria da Imperatriz Leopoldinense, se diz triste com a polêmica sobre o enredo da escola —que defende índios e é criticado por ruralistas. "A intenção não é agredir ninguém, até porque [o agronegócio] é um setor importante", diz. "E [o enredo] não tem nenhuma mentira. Espero que as pessoas percebam que algo precisa ser feito para cessar os problemas que existem."

	Eduardo Anizelli/Folhapress
	Cris Vianna desfile pela Imperatriz Leopoldinense, no Rio, no Carnaval de 2015

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mônica bergamo

Jornalista, assina coluna com informações sobre diversas áreas, entre elas, política, moda e coluna social. Está na Folha desde abril de 1999. Escreve diariamente.

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