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    Mônica Bergamo

    Acusada de criar email secreto, Dilma tinha paranoia de ser grampeada

    16/05/2017 02h00

    Reprodução
    Delatora entrega imagem de e-mail criado para conversas secretas com Dilma quando a Lava Jato avançava. A empresária Monica Moura, delatora da Operação Lava Jato, entregou ao Ministério Público Federal um registro com as imagens do e-mail que diz ter usado para trocar mensagens com a ex-presidente Dilma Rousseff. As fotografias estão em uma Ata Notarial lavrada em 13 de julho de 2016 no 1º Tabelionato Giovannetti em Curitiba. Credito: Reproducao ***DIREITOS RESERVADOS. NÃO PUBLICAR SEM AUTORIZAÇÃO DO DETENTOR DOS DIREITOS AUTORAIS E DE IMAGEM***
    Email em que Dilma supostamente mantinha conversas sigilosas com Mônica Moura

    Pessoas próximas de Dilma Rousseff acreditam na possibilidade de ela ter criado um e-mail só para falar com Mônica Moura, mulher de João Santana. A ex-presidente tinha paranoia de ser grampeada, especialmente, em 2015, pelo então presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha.

    CONTEXTO
    Já a possibilidade de ela ter avisado os marqueteiros que eles poderiam ser presos, como diz Mônica Moura em sua delação, é considerada inverossímil pelos mesmos amigos.

    EM MÃOS
    A preocupação de Dilma com a interceptação de sua comunicação era tão grande que por um período ela só se comunicava com o ex-marido, Carlos Araújo, por meio de cartas manuscritas entregues a ele por emissários.

    Leia a coluna completa aqui.

    mônica bergamo

    Jornalista, assina coluna com informações sobre diversas áreas, entre elas, política, moda e coluna social. Está na Folha desde abril de 1999. Escreve diariamente.

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