A Polícia Militar de São Paulo desmente mensagens que circulam em redes sociais sobre uma compra de papel higiênico para a corporação que estaria superfaturada. O Departamento de Suporte Administrativo do Comando-Geral da PM homologou no dia 2 deste mês o resultado da licitação para adquirir, a R$ 37 cada um, 150 pacotes de oito rolos.
TUDO LIMPO
O preço que despertou a suspeita é compatível com o produto, segundo a instituição, já que cada rolo tem 300 m de comprimento. As dúvidas sobre a lisura da concorrência surgiram por causa da comparação com o preço do papel comum usado em casa, que tem 30 m ou 50 m. O pacote, em geral, custa em torno de R$ 10 no supermercado.
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Jornalista, assina coluna com informações sobre diversas áreas, entre elas, política, moda e coluna social. Está na Folha desde abril de 1999. Escreve diariamente.