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    Secretário de Segurança de São Paulo pedirá a Haddad que retome Operação Delegada

    19/08/2013 03h00

    Em nome da tropa O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Fernando Grella, vai pedir ao prefeito da capital, Fernando Haddad (PT), que reveja a decisão de cancelar a Operação Delegada noturna. O "bico oficial'' de policiais militares, pago pela prefeitura nos horários de folga, aumenta o efetivo nas ruas e incrementa salários dos PMs sem que o governo arque com os custos. Grella teme que o recuo da capital seja seguido por outros municípios que adotaram a Operação Delegada.

    Novo modelo Na conversa, o secretário de Segurança vai propor a Haddad que sejam revistas as atribuições dos PMs na Operação Delegada, para que eles atuem no policiamento, e não apenas como fiscais.

    Figurino Contou a favor da escolha de Rodrigo Janot como novo procurador-geral da República a avaliação, levada a Dilma Rousseff, de que ele teve a carreira marcada pela defesa do papel do Estado, principalmente nas áreas de Saúde e Educação.

    Contraindicação Já no caso de Ela Wiecko foi usado como argumento contrário à sua escolha, além de não ser a primeira colocada na lista tríplice elaborada pelos procuradores, o fato de ser considerada muito corporativista, algo que a presidente quis evitar no perfil do novo PGR.

    Verde-amarelo Dilma começou a discutir o tom do pronunciamento em rede nacional que fará no Sete de Setembro, data em que são previstas novas manifestações em todo o país. Franklin Martins, ex-ministro de Lula, foi consultado sobre o tema em longa reunião na sexta-feira, no Palácio da Alvorada.

    *Bode... * Peemedebistas afirmam que Renan Calheiros (PMDB-AL) pautou a discussão do veto à derrubada da multa de 10% do FGTS para amanhã apenas para a presidente pedir que ele retire a matéria da pauta do Congresso. "E fique devendo uma a ele", diz um parlamentar.

    ... na sala A justificativa de que o veto tranca a pauta se não for votado em 30 dias não explica a pressa em pautar o do FGTS, porque ele ele foi publicado em 25 de julho. Se Renan seguisse o que diz a resolução, o governo ainda teria mais uma semana para negociar com o Congresso.

    *

    TIROTEIO

    Se ele renunciar não será pelo Pezão, mas por ter sofrido impeachment das ruas. E ainda quer vetar meu nome. É muita arrogância!

    DO SENADOR LINDBERGH FARIAS, sobre Sérgio Cabral (PMDB) dizer que deixará o governo para o vice e insistir no apoio do PT ao PMDB no Rio.

    CONTRAPONTO

    A caminho de um evento em comemoração aos 457 anos do bairro da Mooca, em São Paulo, no sábado, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) parou no semáforo e recebeu um panfleto.
    O entregador olhou para o tucano e gritou para seus colegas:

    -Olhem aqui, gente! É o Britto Júnior da Rede Record! Manda um abraço para a Ana Hickmann!

    Ao que o governador emendou, sem jeito, ao motorista:

    -Ganhei o dia! Agora vou ter de ir lá dar um abraço nela

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