"Quem dorme no chão está na praia". A "praia" descrita por Pedro (os nomes são fictícios), 33, porém, está bem longe do mar. Mar ali, apenas de gente. Muita gente.
A Folha visitou em São Luís um dos presídios superlotados no Maranhão. São cerca de 200 homens, o dobro de sua capacidade. Não integra o Complexo Penitenciário de Pedrinhas, mas tem problemas similares aos do maior conjunto de presídios do Estado, cenário de 62 mortes desde 2013.
Prisões brasileiras registram uma morte a cada dois dias
Só volto para o presídio de Pedrinhas morto, diz foragido no MA
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Galinha crua ! Aaarrrggghhh.... Que nojo !