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    Compra de sistema anticrime foi feita pela Prodesp, diz Segurança

    DE SÃO PAULO

    09/10/2014 02h00

    A Secretaria da Segurança Pública afirmou, em nota, que "não foi a pasta que contratou o Detecta, mas a Prodesp", e que, por isso, prestará esclarecimentos ao TCE (Tribunal de Contas do Estado) apenas no que lhe couber.

    O Tribunal investiga a participação de um coronel da Polícia Militar na aquisição, pelo governo paulista, de um programa da Microsoft para a inteligência policial.

    Para a secretaria, não houve irregularidade no fato de o coronel Alfredo Deak Junior trabalhar para a Microsoft em maio de 2013, ou seja, antes de aposentar-se oficialmente, porque ele estava de licença.

    "Em termos práticos, o coronel estava fora da PM."

    O secretário de Planejamento, Julio Semeghini, responsável pela aquisição do Detecta, disse à Folha que a participação de Deak na compra do sistema foi "zero".

    "Nunca na minha vida tomei um café com o Deak fora daqui, nunca conversei com ele, nunca o vi fora daqui", afirmou Semeghini.

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