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Apaixonado pelos sinais da influência francesa na cidade, o arquiteto Igor Guatelli, do Mackenzie, elege visita a três cafés do centro que todo mundo deveria conhecer. "Cafés interrompem o fluxo acelerado da vida roteirizada com origem e destino. São espaços de intervalo."

Em frente à Líbero Badaró, no Martinelli, o estabelecimento tem estilo francês e garçonetes que conhecem os engravatados pelo nome. As 22 cadeiras impõem ritmo: não fique muito.

Mais à frente, ao lado do mosteiro de São Bento, o Girondino remonta ao início do século. Se os sinos avisam que são 11h55, o café vira restaurante. Uma estação de metrô à frente, na Luz, fica o café-terraço da Pinacoteca, mas é preciso entrar no prédio histórico para acessá-lo.

De metrô, visite...

Girondino
Por algumas janelas é possível avistar o Mosteiro São Bento. Ao lado da estação de metrô, é um bom lugar para olhar o movimento. Café com leite e pão na chapa custa R$ 9,35.

Rua Boa Vista, 365, tel. (11) 3227-1325

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Flor Café, da Pinacoteca
Peça algo e vá até o parapeito de vidro do ambiente para contemplar o jardim do parque da Luz. Prove um sanduíche.

Praça da Luz, 2, Bom Retiro, tel. (11) 3326-1131

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Martinelli-Midi
No térreo do edifício Martinelli, primeiro arranha-céu de SP, o café é bem intimista e tem uma decoração que remonta a Paris do século 19. Ao longo do ano, o espaço expõe quadros de pintores anônimos. O expresso custa R$ 3,80. A casa também vende uma infinidade de iguarias francesas.

Rua Libero Badaró, 508, tel. (11) 3104-6825

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