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    Acesso a redes sociais é vetado em abrigos para jovens abandonados

    JAIRO MARQUES
    DE SÃO PAULO

    26/04/2015 02h00

    Os abrigos de crianças e adolescentes abandonados são casas comuns com espaços coletivos para comer, dormir, estudar, ficar e brincar e comportam até 20 internos.

    Nem todos os moradores, porém, conseguem ter acesso a um grande atrativo atual para essa faixa etária: as redes sociais, como o Facebook.

    A medida –que não é uma regra jurídica, apenas uma forma de prevenção adotada por alguns abrigos– visa evitar a exposição dos internos.

    "É difícil controlar isso e alguns até conseguem abrir conta escondidos porque são muito curiosos. Mas procuramos protegê-los, pedimos para ter cuidado com a exposição e com os contatos", diz a assistente social Eliane Ribeiro.

    Os internos estudam, participam de cursos profissionalizantes e atividades de lazer e podem passear com amigos, desde que autorizados.

    Marlene Bergamo/Folhapress
    Menina que vive em uma das casas de acolhimento para crianças e jovens em São Paulo
    Menina que vive em uma das casas de acolhimento para crianças e jovens em São Paulo

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