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    tragédia no rio doce

    Pescadores atingidos por lama já esperavam reparação antes de tragédia

    DE SÃO PAULO

    04/12/2015 02h00

    Atingidos pela avalanche de lama que entrou no rio Doce após uma barragem se romper em Mariana (MG), os pescadores da divisa de Minas com o Espírito Santo já sabem: a tarefa mais difícil a partir de agora para os milhares de afetados pelo desastre ambiental será receber reparações para as perdas financeiras que tiveram.

    A pesca ali está suspensa indefinidamente. Não há previsão de quando poderá ser retomada.

    Os pescadores conhecem muito bem o que os espera: faz uma década que centenas deles aguardam compensação por danos causados à atividade econômica por uma usina hidrelétrica.

    Agora, eles e agricultores da região estão no centro de uma das principais discussões sobre o pós-tragédia: como reparar os milhares de atingidos, que estão num raio de mais de 552 km, de Mariana (MG) à praia da Regência, em Linhares, no litoral do Espírito Santo.

    Leia mais sobre essas e outras histórias no quarto capítulo do especial "O Caminho da Lama", que segue o rastro deixado pelo rompimento da barragem do Fundão, em Mariana (MG).

    Avener Prado/Folhapress
    Clique na imagem e veja o especial "O caminho da lama"
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