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    mosquito aedes aegypti

    Um mosquito não pode ser mais forte que um país inteiro, diz Dilma

    DE BRASÍLIA

    28/01/2016 20h16

    A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quinta-feira (28) que a América Latina tem "extrema consciência" do perigo de doenças transmitidas pelo Aedes Aegypti e pediu engajamento dos integrantes do conselhão no combate ao mosquito.

    Na tarde de hoje, o Palácio do Planalto retomou a agenda com o grupo, formado por empresários, representantes de sindicatos e da sociedade civil. Ao todo, o CDES (Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social) é formado por 92 membros.

    "Peço aos senhores e senhoras que mobilizem seus funcionários, seus companheiros de sindicato, os fiéis da igreja, os colegas de trabalho e de escola, as famílias e vizinhos. Afinal, um mosquito não pode ser e não é mais forte que um país inteiro", afirmou. Dilma destacou que ainda não há uma vacina para combater o problema e reconheceu que o vírus da zika está "cada vez mais generalizado". Ela lembrou que, no passado, Oswaldo Cruz conseguiu eliminar o transmissor da febre amarela.

    "Devemos fazê-lo de novo e já. O governo federal está garantindo todos os recursos, equipamentos e pessoal necessário para prevenção e eliminação dos focos de mosquito. Precisamos da participação da sociedade nessa batalha que deve ser continuada e será de longo prazo."

    Editoria de Arte/Folhapress

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