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    entrevista da 2ª

    Discurso feminista normaliza violência contra prostitutas, diz líder de grupo

    FERNANDA MENA
    DE SÃO PAULO

    14/08/2017 02h00

    Adriano Vizoni/Folhapress
    SAO PAULO - SP - BRASIL, 07-08-2017, 18h00: TRABALHADORES SEXUAIS. Retrato de Pye Jakobsson, presidente do Global Network of Sex Work Projectd, entidade que reune mais de 200 associacoes de trabalhadores sexuais pelo mundo. (Foto: Adriano Vizoni/Folhapress, COTIDIANO) ***EXCLUSIVO FSP***
    Pye Jakobsson, presidente do Global Network of Sex Work Project

    É contra parte do movimento feminista que, paradoxalmente, as trabalhadoras do sexo se mobilizam.

    "Elas se acham no direito de falar em nosso nome, nos tratam como se fossemos crianças ingênuas e vulneráveis, o que nos expõe mais ao perigo. Para mim, isso é o oposto do feminismo", reclama a sueca Pye Jakobsson, 48, presidente da Global Network of Sex Work Projects.

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    A organização internacional reúne mais de 200 entidades de prostitutas de 71 países em prol da regulamentação desta atividade e de seu entorno, hoje criminalizado em boa parte do mundo.

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