A Vunesp, fundação responsável pelo vestibular da Unesp, divulga nesta sexta-feira (18) a lista dos 420 aprovados no processo seletivo de meio de ano da universidade. Veja aqui os nomes selecionados.
A relação inclui os selecionados para dez cursos em cinco cidades do Estado de São Paulo: Bauru, Dracena, Ilha Solteira, Registro e Sorocaba.
A matrícula para os aprovados na primeira chamada será realizada nas próximas segunda (21) e terça-feira (22).
As listas de segunda e terceira chamadas serão divulgadas, respectivamente, nos dias 25 de julho e primeiro de agosto. As matrículas ocorrerão nos dias 28 e 29 de julho para a segunda chamada e nos dias 4 e 5 de agosto para a terceira chamada.
Para fazer a matrícula, o candidato deverá comparecer à seção de graduação da unidade da Unesp onde seu curso é ministrado, entre as 9h e as 18h, com duas fotos 3x4 recentes e duas cópias de cada documento exigido.
Os aprovados nas três primeiras chamadas também devem confirmar a matrícula pessoalmente em 11 de agosto. Quem faltar perde a vaga.
A prova teve cerca de 13 mil inscritos para os dez cursos oferecidos, além de 5.000 treineiros. Em média, a concorrência nos cursos oferecidos no vestibular do meio do ano da universidade foi de 30 candidatos por vaga.
O curso mais disputado foi o de engenharia civil em Ilha Solteira, a 660 quilômetros da capital paulista. Foram 52,8 candidatos por vaga.
RANKING
A Unesp é considerada a nona melhor universidade da América Latina pela consultoria britânica QS.
Na listagem, divulgada no final de maio, a universidade subiu duas posições em relação ao ano passado, quando ocupava a 11ª posição.
O ranking leva em conta critérios como a reputação acadêmica, o número de citações por trabalho científico publicado e o número de docentes com pós-doutorado. A primeira colocada é a PUC do Chile.
Entre as universidades brasileiras, a Unesp está na quarta colocação, atrás de USP, Unicamp e UFRJ.
Já no RUF (Ranking Universitário Folha), que avalia as universidades brasileiras, a Unesp está em sexto lugar.
O melhor desempenho da universidade no RUF foi no critério pesquisa (sexto lugar). O pior, no quesito internacionalização (23º).