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    Com mais verbas, Brasil almeja terminar no top 7 da Paraolimpíada

    DOS ENVIADOS A LONDRES

    29/08/2012 05h40

    Com um investimento, em quatro anos, de R$ 165 milhões --quase o dobro do ciclo de Pequim-2008--, o Brasil traçou como meta ficar entre os sete melhores quadro de medalhas.

    Disputando lugar no pódio em 18 das 20 modalidades, o Brasil tem mais chances de ouro na natação, atletismo, judô e no futebol de cinco (jogado por cegos).

    Juntas, essas modalidades já renderam 50 ouros, desde a estreia do país em competições para pessoas com deficiência, em 1976, em Toronto (Canadá).

    "Não somos uma superpotência paraolímpica, mas queremos ser e vamos chegar lá", diz Andrew Parsons, presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro.

    Os recursos do comitê vêm da Lei Piva, verba das loterias federais.

    PARALÍMPICO OU PARAOLÍMPICO?

    Para "universalizar" a palavra "paraolímpico", de acordo com sugestão do IPC (International Paralympic Committee), o comitê brasileiro criou o termo "paralímpico", que, calcado no inglês, passou a integrar o nome oficial.

    A Folha acata a escolha do comitê, porém, em respeito ao sistema fonológico-ortográfico da língua portuguesa, mantém as grafias "paraolímpico" e "Paraolimpíada" nas demais situações.

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