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    Vôlei brasileiro paraolímpico tem jogadores que já foram profissionais

    JAIRO MARQUES
    ENVIADO ESPECIAL A LONDRES

    02/09/2012 05h15

    Para garantir uma medalha inédita na Paraolimpíada, a seleção brasileira de vôlei sentado buscou inspiração nos times convencionais. Dois destaques, o ponta Anderson Silva, 33, e o atacante Levi Gomes, 38, já atuaram como profissionais. Mas lesões os levaram à prática da modalidade para deficientes.

    Quem comanda a equipe é Fernando Guimarães, irmão de José Roberto Guimarães, que levou a equipe feminina do Brasil ao ouro nos Jogos Olímpicos de Londres.

    "Até hoje estou me adaptando ao processo de mudança de perspectiva de jogar em pé para jogar sentado", disse Levi, que tem uma deficiência leve no tornozelo.

    Os times de vôlei paraolímpicos podem ter no máximo dois atletas com inabilidades consideradas leves, e um jogador desse por vez em quadra. São seis atletas por time.

    Ontem, dois nadadores brasileiros conquistaram seu segundo ouro na Paraolimpíada. André Brasil foi o campeão nos 100 m borboleta, categoria S10. Já Daniel Dias ficou em primeiro nos 200 m livre, categoria S5. Ambos quebraram os recordes paraolímpicos de suas provas.

    O jornalista JAIRO MARQUES viaja a convite do Comitê Paraolímpico Brasileiro

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