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    Fizemos uma partida inteligente, diz Gilson Kleina após empate no México

    VINÍCIUS BACELAR
    COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

    01/05/2013 08h46

    Após o empate por 0 a 0 com o Tijuana, pela ida das oitavas de final da Libertadores, o técnico palmeirense Gilson Kleina elogiou sua equipe, que basicamente viveu de chutões nos últimos 20 minutos da partida.

    "Foi uma partida de inteligência. Nós conversamos muito para entender a rapidez do jogo, a adaptação ao gramado e o tempo de bola. Todos estes fatores poderiam nos auxiliar. Mas não tem nada ganho. Precisamos ser inteligentes de novo em São Paulo para nos classificarmos. Ao lado do nosso torcedor, precisamos fazer valer o fator casa", disse em entrevista coletiva.

    Ele falou que o Palmeiras se perdeu justamente nos momentos que mostrou mais confiança.

    "Quando saímos com a bola pelo meio por causa da confiança, demos oportunidades de contra-ataques para eles. Em um destes lances, o Tijuana saiu na cara do Bruno", analisou.

    Para o treinador, a equipe brasileira precisa ser mais agressiva no jogo de volta, dia 14 de maio, em São Paulo. "É importante que a gente mantenha a competitividade para sermos eficientes dentro de casa", afirmou.

    "Nós temos que entender este resultado e fazer leitura do regulamento. Todo empate com gol favorece ao adversário. Vai ser um jogo difícil. Atingimos só o primeiro objetivo", ponderou

    Kleina também comentou a atuação do goleiro Bruno. "Foi muito bem. É um jogador de um grande caráter, assim como o Fernando [Prass], que se machucou. A ideia é que não haja uma concorrência, mas que todos estejam preparados para a ocasião. Lógico que não queria que o Fernando se machucasse, porém com o Bruno bem não crio uma cadeira cativa", finalizou.

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