Um juiz decidiu proibir a realização de leilões com objetos de Kobe Bryant, astro do basquete norte-americano, até que seja definido onde o caso será julgado. Os itens foram disponibilizados para serem vendidos pela mãe do jogador.
O caso gira em torno de uma disputa entre Bryant e sua mãe, Pamela. Em janeiro, ela fez um acordo com uma casa de leilões em Nova Jersey para vender centenas de itens do seu filho.
A lista de materiais disponíveis conta com objetos antigos, como camisas e prêmios recebidos quando Bryant estudava em uma escola na Pensilvânia, e também mais recentes, como uma bola autografada de um jogo do All-Star da NBA e a réplica de anel de campeão pelo Los Angeles Lakers.
Pamela afirmou que seu filho permitiu que ela fizesse o que bem entendesse com os objetos. Porém, o atleta negou a versão.
A casa de leilões avalia os 900 itens em US$ 1,5 milhão (cerca de R$ 3 milhões) e deu a Pamela um adiantamento de US$ 450 mil (aproximadamente R$ 900 mil). Ela declarou que pretende, com o dinheiro, comprar uma casa em Nevada.
O primeiro leilão tinha sido marcado para junho, mas advogados do jogador pediu para que isso não fosse realizado, alegando que sua mãe não teria o direito de vender os objetos. O caso foi parar na Justiça, mas os advogados entraram em cidades diferentes.
Procurados pela reportagem, Pamela e os advogados de Bryant e da casa de leilão não retornaram as ligações telefônicas.
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