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    Punição ao árbitro não alivia nossa dor, diz Paulo André

    LUCAS REIS
    DE SÃO PAULO

    16/05/2013 19h02

    O zagueiro Paulo André reforçou o coro de críticas à arbitragem do paraguaio Carlos Amarilla, no empate de 1 a 1 com o Boca, que eliminou na quinta-feira o Corinthians da Libertadores.

    "Eu acho que ainda não digeri, é algo intragável, foi inaceitável o que aconteceu no Pacaembu", disse o jogador.

    Paulo André contou que sentiu que o time poderia ter problemas com a arbitragem desde o início da partida.

    "É complicado responder [se o árbitro agiu de má fé], eu não tenho provas, ninguém deve ter. Acusar sem provas é a maior besteira que eu posso fazer. Mas tudo foi muito esquisito", disse.

    "Com 3 minutos, ele deu um cartão para o Emerson. O pênalti [de Marin] ele pode não ter visto, mas a postura durante o jogo, durante os 90 minutos, foi muito esquisita", afirmou o zagueiro.

    Uma punição ao trio de arbitragem, diz, não ajudaria em nada o sofrimento pela queda.

    "Não alivia em nada para a gente, a dor é a mesma, estamos fora, o clube deixa de arrecadar dinheiro. Mas é mais do que justo e eu acho que é o mínimo que pode ser feito para tentar coibir novas atuações péssimas como as que eles tiveram", afirmou.

    Sobre a decisão do Campeonato Paulista, contra o Santos, no domingo, Paulo André disse que o título seria "uma grande volta por cima". Como o time venceu o duelo de ida por 2 a 1, um empate bastará para a conquista do Estadual.

    "A cabeça do time está boa, a gente está confiante, temos a vantagem do primeiro jogo. Eu acho que seria uma grande volta por cima dessa equipe que sofreu ontem, e o título seria justo e merecido."

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