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    Vamos entrar como time azarão, diz volante do Palmeiras

    MARINA GALEANO
    COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

    21/08/2013 08h00

    Para o volante Márcio Araújo, o jogo desta quarta-feira contra o Atlético-PR, pelas oitavas de final da Copa do Brasil, é uma boa forma de testar o trabalho que o Palmeiras vem fazendo ao longo da temporada.

    "É uma oportunidade de mostrar para todos que ainda duvidam. Sabemos que o Atlético-PR é uma equipe muito qualificada, e isso nos motiva ainda mais para fazermos uma grande partida", afirmou o jogador em entrevista coletiva após o treino de terça-feira.

    Líder da Série B do Brasileiro com 40 pontos, o Palmeiras enfrentará o quinto colocado da elite do Nacional. Na opinião do volante, no entanto, o time alviverde tem condições de lutar de igual para igual com o adversário.

    Rubens Cavallari/Folhapress
    O volante Márcio Araújo durante um treino do Palmeiras
    O volante Márcio Araújo durante um treino do Palmeiras

    "Sabemos do grupo que está sendo montado, das peças que chegaram e encaixaram bem. Temos a expectativa de fazer uma grande competição. Sabemos mudar o foco", afirmou.

    Por outro lado, Márcio Araújo acha que, assim como no ano passado, quando o Palmeiras foi campeão da Copa do Brasil, o time não é considerado um dos favoritos ao troféu.

    "Vamos entrar de novo como o time azarão. Tem outros clubes que estão disputando a Série A que são favoritos na Copa do Brasil, mas temos ciência de que nossa equipe pode jogar bem", comentou.

    REBAIXAMENTO

    Ao lado de Wesley, Henrique, Bruno, Juninho entre outros jogadores do atual elenco alviverde, Márcio Araújo participou da campanha que rebaixou o Palmeiras no Campeonato Brasileiro.

    A queda para a Série B, segundo o volante, leva esses atletas a se cobrarem ainda mais para garantir o acesso do clube palestrino à elite do futebol nacional no ano que vem.

    "A gente se cobra mais, com certeza, porque a dor foi muito grande. Os torcedores acham que a gente saiu de férias e esquecemos da vida profissional. Mas eles não sabem o quanto o rebaixamento pesa, o quanto marca a nossa carreira. Todo mundo sente, chora, sofre. O lugar do Palmeiras é na Série A e a gente vai lutar para isso", disse

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