A convite da Folha, Dorval, 78, Mengálvio, 73, Coutinho, 70, Pelé, 73, e Pepe, 78, se reencontraram para comemorar os 50 anos do bicampeonato mundial de 1963, conquista que até hoje consideram a mais marcante do Santos.
A reunião não se restringiu ao quinteto. Também voltaram a pisar no gramado da Vila Belmiro o ex-lateral esquerdo Dalmo, 81, o ex-volante Lima, 71, e o ex-lateral esquerdo Geraldino, 73.
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Veja abaixo frases dos ex-jogadores.
"O Santos dignificou o país. Levou o nome do Brasil para África, Ásia, Europa. Esse foi nosso legado", Pelé, atacante.
"No Maracanã, não tínhamos Pelé, Zito e Calvet em campo. Mas colocamos o coração na chuteira e fomos campeões", Pepe, ponta esquerda.
"Na época, foi mais uma taça. Hoje sabemos que foi a maior conquista", Coutinho, atacante.
"Pulei mais alto que o Maldini e mandei a bola na forquilha", Mengálvio, meio-campista sobre o seu gol no ângulo no segundo jogo, em que o Santos venceu o Milan por 4 a 2.
"Almir foi sensacional. Não sentimos a falta do Pelé no Maracanã", Dorval, ponta direita, sobre o atacante que substituiu Pelé no segundo e no terceiro jogos contra o Milan.
"Marcar o gol da vitória no terceiro jogo, gol que deu o título, foi o maior feito da minha vida", Dalmo, lateral esquerdo.
"Quando o Santos entrava em campo, com aqueles crioulos dentro daquela camisa branca, não tinha para ninguém", Lima, volante.
"Na Itália, não fomos bem. O Milan foi melhor e mereceu vencer. No Rio, o Santos fez dois jogos de superação e assim justificamos a taça", Geraldino, lateral esquerdo.
"Dá saudade de tudo. Das brincadeiras nos treinos e nas viagens, dos grandes jogos. Até hoje não surgiu um time como aquele do Santos",Zito, volante.
| Editoria de Arte/Folhapress | ||
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