• Esporte

    Friday, 03-May-2024 23:01:19 -03

    São Paulo também tenta impedir semifinal em Mogi Mirim, plano B da Ponte Preta

    RAFAEL REIS
    DE SÃO PAULO

    16/11/2013 07h42

    Depois de conseguir que a Conmebol vetasse o Moisés Lucarelli, em Campinas, como palco da segunda partida da semifinal da Copa Sul-Americana contra a Ponte Preta, a diretoria do São Paulo tentará fazer com que o jogo também não aconteça em Mogi Mirim.

    O clube alega que o estádio Romildo Vitor Ferreira, segunda opção da Ponte para o encontro do dia 27 de novembro, também não tem a capacidade mínima de 20 mil pessoas exigida pela entidade para essa fase da competição.

    Dois dos três laudos disponíveis no site da FPF (Federação Paulista de Futebol) mostram a arena de Mogi Mirim sem condições para a partida.

    A vistoria da engenharia aponta capacidade de 19.570 torcedores. O laudo de segurança, 19.900. Apenas o do Corpo de Bombeiros mostra aptidão para mais de 20 mil pessoas (20.579).

    Ao contrário da Ponte, o São Paulo já foi avisado pela Conmebol que a partida não será no Moisés Lucarelli, a tradicional casa da equipe campineira.

    Almeida Rocha-26.mai.2013/Folhapress
    Ponte Preta e São Paulo jogam no estádio Moisés Lucarelli, em Campinas, pelo Brasileiro
    Ponte Preta e São Paulo jogam no estádio Moisés Lucarelli, em Campinas, pelo Brasileiro

    O veto ao estádio é uma vitória política da equipe paulistana. Apesar de ter capacidade de público inferior à exigida, ele foi usado pela Ponte normalmente nas oitavas e quartas de final da competição.

    "O São Paulo é um clube legalista e intransigente em relação a regulamentos. Também tínhamos uma preocupação especial quanto à segurança", disse o vice de futebol João Paulo de Jesus Lopes.

    Fale com a Redação - leitor@grupofolha.com.br

    Problemas no aplicativo? - novasplataformas@grupofolha.com.br

    Publicidade

    Folha de S.Paulo 2024