Em visita ao Brasil, onde fechou contrato com Esquiva Falcão, o CEO da empresa americana promotora de lutas Top Rank, Todd Duboeff, afirmou desconhecer qualquer negociação para Popó enfrentar o fenômeno filipino Pacquiao.
Popó havia dito que os empresários de Pacquiao haviam aceitado o desafio, mas que o próprio lutador recusou o combate.
"[Popó] queria lutar com Pacquiao?", questionou, incrédulo, Duboeff. "Mas com qual Pacquiao ele negociava para lutar? Só se for o Bobby, irmão do Manny... Para um combate entre Popó e Manny nunca houve negociação alguma..."
Manny, que já foi considerado o melhor lutador dos ringues independente da categoria de peso, tem títulos em oito divisões distintas de peso. Bobby jamais chegou a disputar um título mundial e tem um modesto cartel de 31 vitórias, 16 nocautes, 15 derrotas e 3 empates.
Popó fez sua última luta no ano passado, quando nocauteou o também brasileiro Michael Oliveira em nove assaltos. O baiano chegou a retornar ao ranking mundial.
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