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    Osasco e Sesi iniciam luta por 4º título para o Brasil no Mundial de Clubes

    DE SÃO PAULO

    06/05/2014 14h15

    Divulgação
    O técnico do Pétroliers, Salim Achouri, do Sesi, Talmo de Oliveira, do Volero, Dragutin Baltic, do Dinamo Kazan, Rishat Gilyazutdinov, do Osasco, Luizomar de Moura, e do Hisamitsu Springs, Kumi Nakada
    O técnico do Pétroliers, Salim Achouri, do Sesi, Talmo de Oliveira, do Volero, Dragutin Baltic, do Dinamo Kazan, Rishat Gilyazutdinov, do Osasco, Luizomar de Moura, e do Hisamitsu Springs, Kumi Nakada

    Sesi e Osasco, as duas equipes brasileiras do Mundial de Clubes de vôlei, estreiam nesta quarta-feira, em Zurique, na Suíça.

    Está é a oitava edição da competição que, este ano, conta com seis times –campeões continentais e dois convidados– divididos em duas chaves. Os dois melhores de cada grupo passam de fase. A final acontece neste domingo.

    O time da capital paulista, vice da Superliga e atual campeão sul-americano, joga contra o Volero, equipe da casa, às 15h (de Brasília), pelo Grupo A.

    Já a equipe de Osasco, campeã mundial de clubes em 2012 e convidada para a competição deste ano, estreia às 12h30, também desta quarta, contra o Hisamitsu Springs, do Japão, pelo Grupo B.

    Além do Osasco, em 2012, o Brasil já teve duas equipes campeãs do Mundial de Clubes: em 1994, o Leite Moça, e em 1991, o Sadia. Itália, Azerbaijão e Turquia, duas vezes, conquistaram os outros quatro Mundiais de Clubes.

    O Sesi está no Grupo A, com Volero (Suíça) e Pétroliers (Argélia).

    Já Osasco está no Grupo B, com Hisamitsu Springs (Japão) e Dinamo Kazan (Rússia).

    Alexandre Arruda/CBV
    Jogadoras do Sesi comemoram ponto contra Osasco na semifinal da Superliga deste ano
    Jogadoras do Sesi comemoram ponto contra Osasco na semifinal da Superliga deste ano

    SESI

    O time comandado pelo técnico Talmo de Oliveira tenta alcançar o título inédito e aposta na central bicampeã olímpica Fabiana Claudino. A capitã do Sesi foi eleita a melhor jogadora do Sul-Americano, em fevereiro, que classificou a equipe para o Mundial na Suíça.

    "Ela é única. É diferenciada. Hoje, no voleibol mundial, não sei se tem uma jogadora com tamanha competência para exercer essa função, e com tanta competência como ela vem fazendo. É a melhor central do mundo, com uma capacidade e uma inteligência de jogo muito grande", afirma Talmo.

    "O clima está ótimo, nosso grupo é muito bom. Claro que sempre tem um pouco de ansiedade, mas depois do primeiro ponto isso melhora. Estamos preparadas, já que, assim que acabou a Superliga, o foco passou a ser total no Mundial", disse a central Bia, do Sesi.

    OSASCO

    A equipe comandada pelo técnico Luizomar de Moura conta com campeãs mundiais de clubes em 2012, como a central Adenízia, ouro na Olimpíada de Londres 2012.

    "Precisamos ter paciência e saber que o adversário vai defender muitos dos nossos ataques. Portanto, temos que ter tranquilidade nos momentos de ataque e contra-ataque e saber usar a nossa altura e força contra um bloqueio mais baixo, mas que terá uma ótima defesa atrás. O caminho para um bom resultado é jogar com inteligência", afirmou Adenízia.

    "Ainda estamos nos adaptando ao fuso-horário (de cinco horas), mas estamos muito confiantes. Desde a semana passada estamos focadas no adversário e fazendo vídeo das japonesas, já que elas fazem um jogo bem diferente do nosso", explicou a oposto Sheilla, capitã do Osasco e bicampeão olímpica com a seleção brasileira (2008 e 2012).

    João Pires - 11.abr.2014/FotoJump/Divulgação
    A oposto Sheilla comemora ponto em jogo contra o Sesi pela Superliga
    A oposto Sheilla comemora ponto em jogo contra o Sesi pela Superliga
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