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    Geração do tetra constrói relação próxima à CBF

    RAFAEL REIS
    DE SÃO PAULO

    24/07/2014 02h00

    A geração que deu o tetracampeonato mundial ao Brasil vinte anos atrás construiu uma relação bastante próxima à CBF.

    Editoria de arte/Folhapress

    Pelo menos dez dos 22 jogadores que Carlos Alberto Parreira levou aos Estados Unidos em 1994 já trabalharam direta ou indiretamente para a entidade ou para o COL (Comitê Organizador Local da Copa-2014), dirigido pela mesma cúpula do órgão.

    Só na nova seleção brasileira são três nomes fixos: Gilmar Rinaldi (coordenador de seleções), Dunga (técnico) e Taffarel (preparador de goleiros). E um pontual, Mauro Silva, que será assistente técnico nos dois próximos jogos.

    Na gestão anterior de Dunga, entre 2006 e 2010, o ex-volante tinha como auxiliar Jorginho, lateral direito da equipe de 1994.

    Assim como Rinaldi, o ex-lateral esquerdo Branco também teve cargo de cartola -foi coordenador das categorias de base.

    Ronaldo e Bebeto fizeram parte do comitê organizador do Mundial brasileiro e eram figuras constantes em eventos oficiais da Copa, assim como Cafu, sem cargo no COL.

    Até Romário, hoje líder da oposição à CBF na Câmara dos Deputados, já esteve próximo dos mandatários do futebol nacional.

    O ex-atacante foi cabo eleitoral da campanha brasileira e integrou a comitiva que foi à Suíça no anúncio da sede da Copa.

    Zinho, Raí e Leonardo já tiveram seus nomes cotados para ocupar cargos de dirigente na CBF.

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