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    Não há noção do que ocorrerá, diz tenente-coronel sobre clássico

    DIEGO IWATA LIMA
    EDUARDO OHATA
    DE SÃO PAULO

    26/07/2014 02h00

    O tenente-coronel Marcos Marinho, que por 17 anos trabalhou no 2º Batalhão de Choque da Polícia Militar e foi responsável pela segurança em jogos, diz que "não há noção do que pode acontecer" no clássico entre Corinthians e Palmeiras, no domingo.

    "É um jogo problemático", define Marinho, que hoje é o chefe de arbitragem da Federação Paulista de Futebol. "É o primeiro jogo com torcidas rivais nesse estádio. Não há noção do que pode ocorrer."

    Apesar de lembrar que a Polícia Militar terá um efetivo grande trabalhando na partida, Marinho acrescenta que "tem que haver atenção no jogo."

    O presidente da federação, Marco Polo Del Nero, reconhece o risco envolvendo a partida e critica a postura da Mancha Alviverde, que ignorou a orientação da Polícia Militar.

    "Essa é uma experiência que teremos que enfrentar", afirmou Del Nero.

    "[Se a torcida ignora a orientação da polícia] aí é caso de polícia exclusivamente", diz Del Nero, que é advogado de profissão.

    "Quem não cumpre norma e quer acarretar problemas ao policiamento deve ter vetada a entrada no estádio", concluiu o cartola.

    No passado, Del Nero já comparou os integrantes de organizadas que brigam em estádios a "bandidos", e baniu algumas torcidas das arenas.

    Apu Gomes - 8.mai.2011/Folhapress
    Coronel Marinho durante preleção para os árbitros
    Coronel Marinho durante preleção para os árbitros
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