Dois dias antes de reestrear como técnico do Grêmio no clássico contra o Internacional, Luiz Felipe Scolari evitou falar do jogo anterior da sua carreira, em entrevista coletiva nesta sexta-feira (8).
Há exatamente um mês, ele dirigiu o time que sofreu a maior derrota da seleção brasileira, por 7 a 1, diante da Alemanha, na semifinal da Copa do Mundo, no Mineirão.
Questionado sobre o que havia mudado em sua vida desde aquela partida, Felipão foi sucinto. "Eu vim para o Grêmio, foi o que mudou", respondeu, sem ser ríspido.
Em outra pergunta, em que o vexatório placar foi citado pelo repórter, o treinador retrucou: "Que 7 a 1?".
Ele também não quis falar sobre seu substituto no cargo de técnico da seleção: "A escolha do Dunga foi da CBF, eu nada tenho a comentar".
Felipão já havia dito que sua escolha por voltar a trabalhar no Grêmio foi para receber carinho no seu antigo clube num momento em que precisava. No seu primeiro treinamento, ele ganhou uma ferradura como presente de boa sorte.
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