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    Palmeiras pode igualar seu pior jejum na era dos pontos corridos

    MARINA GALEANO
    COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

    20/08/2014 02h00

    Nove jogos sem ganhar no Campeonato Brasileiro, 14 pontos, 31% de aproveitamento e o primeiro da zona de rebaixamento.

    É nesse cenário que o Palmeiras chega para o duelo contra o Sport nesta quarta-feira (20), na Arena Pernambuco, pela 16ª rodada da competição.

    Trata-se da última chance do time alviverde não repetir o pior jejum de sua história na era dos pontos corridos. Em 2011, os palmeirenses amargaram dez partidas sem vitória.

    Além de igualar a marca negativa, um novo revés pode significar a aproximação do "limite" citado pelo técnico Ricardo Gareca após o clássico contra o São Paulo, no domingo (17). Na ocasião, ele admitiu haver um limite para sua permanência no cargo –por parte da diretoria, da torcida e de si mesmo.

    Embora ainda não tenha conquistado os três pontos no Brasileiro desde que assumiu o Palmeiras (foram cinco derrotas e um empate), Gareca conta com o apoio de torcedores, jogadores e da diretoria, que atendeu aos pedidos do treinador e contratou quatro atletas argentinos.

    O atacante Pablo Mouche é um deles. Os dois se conheceram na Argentina, mas eram adversários –Mouche defendia o Boca Juniors, e Gareca comandava o Vélez Sarsfield.

    "Todo apoio é válido. Mas o maior apoio tem que vir de nós, jogadores, dentro de campo", afirmou.

    "Sempre tive um respeito muito grande pelo Gareca. Ele é um técnico vencedor, profissional, de atitude e compromisso com a equipe", acrescentou o atacante.

    Julia Chequer/Folhapress
    Jogadores comemoram gol de Mouche (centro), no Pacaembu
    Jogadores comemoram gol de Mouche (centro), no Pacaembu
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