Das escalações mais marcantes na história do futebol brasileiro, uma, não tão clássica como outras, também passou incólume.

O São Paulo de Raí e do técnico Telê Santana, duas vezes campeão da Libertadores e uma Mundial Interclubes –Raí não estava na final contra o Milan em 1993– jogou sete vezes junto e venceu todas essas partidas.

É a escalação da vitória sobre o Barcelona, em 1992 no Japão também, com Zetti, Vítor, Adílson, Ronaldão e Ronaldo Luís; Pintado, Toninho Cerezo, Raí e Palhinha; Cafu e Muller. Durou pouco.

O período em que Vítor jogou bem na lateral direita e fez Telê Santana escalar Cafu no ataque.

O Corinthians campeão mundial contra o Vasco em 2000, na decisão no estádio do Maracanã, o melhor de todos os tempos na opinião de alguns corintianos, só atuou completo naquele dia.

Depois da decisão, Rincón mudou-se para o Santos e o time acabou desfeito.

A formação corintiana de 1954, quando foi campeão, com Gilmar, Olavo e Homero; Idário, Goiano e Roberto; Cláudio, Luizinho, Baltazer, Rafael e Simão disputou duas partidas junta e venceu ambas.

A Democracia Corinthiana, com Solito no gol fez 13 jogos e perdeu quatro partidas –venceu as outras sete.

Já com Leão, Alfinete, Mauro, Daniel González e Wladimir; Paulinho, Sócrates e Zenon; Ataliba, Casagrande e Biro-Biro, foram uma vitória e um empate.