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    Desafeto de Messi, técnico do Barcelona corre risco de demissão

    DE SÃO PAULO

    07/01/2015 02h00

    A derrota para a Real Sociedad, por 1 a 0, pelo Campeonato Espanhol, no último domingo (4), escancarou uma crise no Barcelona, com direito a rixa do técnico Luís Enrique com ninguém menos que Lionel Messi.

    Ao lado de Neymar, o ex-melhor do mundo começou o jogo na reserva –entrou no segundo tempo.

    No dia seguinte, o argentino também não compareceu ao tradicional treino aberto à torcida que o time faz no início de todos os anos.

    Messi alegou problemas estomacais para não treinar. Mas a justificativa não colou com Luís Enrique, que pediu punição para o camisa 10.

    Para quem gosta de conspirações, o fato de Messi ter começado a seguir o perfil do Chelsea no Instagram é um sinal de protesto.

    O clube inglês é sempre listado como um possível destino futuro do argentino.

    Miguel Riopa - 11.mai.2014/AFP
    Luis Enrique, treinador do Barcelona
    Luis Enrique, treinador do Barcelona

    Além do Chelsea, Messi passou a seguir também os jogadores Filipe Luís e Courtois, respectivamente lateral e goleiro do clube inglês. Até então, entre times de futebol, ele seguia apenas Newell's Old Boys, Barcelona e Manchester City.

    Nesta terça-feira (6), o jornal "Sport" publicou que os três capitães do Barça, Xavi, Iniesta e Busquets, irão conversar com Messi para tentar resolver a questão.

    Nos bastidores do clube, comenta-se que a permanência do técnico depende de um bom resultado contra o Elche, pela Copa do Rei, na quinta.

    As críticas ao trabalho de Luís Enrique cresceram após a descoberta, por parte da imprensa espanhola, de que o treinador não se dá bem com Messi, com quem já discutiu no vestiário, mais de uma vez.

    Os diretores Andoni Zubizarreta e Carles Puyol, dois ídolos do clube, foram recentemente desligados de suas funções. Zubizarreta deixou o clube sob críticas quanto às mais recentes contratações. A do lateral direito Douglas, ex-São Paulo, em setembro passado, foi uma delas.

    A crise se agrava justamente no momento em que a Fifa reafirmou ao clube a proibição de contratar nas próximas duas janelas de transferência, devido a irregularidades nas contratações jogadores menores de idade.

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