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    Kardec rebate Dudu e diz que São Paulo também pode 'tirar o chapéu'

    MARINA GALEANO
    COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

    21/01/2015 15h47

    Devido à disputa fora de campo, a rivalidade entre São Paulo e Palmeiras pode aumentar ainda mais em 2015. Pelo menos é o que pensa o atacante Alan Kardec.

    "Cada clássico tem sua história, mas dentro do que vem acontecendo do ano passado para cá, pode ser criada uma grande rivalidade, principalmente nos bastidores", disse o jogador em entrevista coletiva nesta quarta-feira (21), no centro de treinamento (CT) da Barra Funda.

    Em 2014, Kardec trocou o Palmeiras pelo São Paulo, o que desencadeou uma briga entre as diretorias dos dois clubes.

    Com contrato até o fim de fevereiro, Wesley é outro palestrino que está perto de "pular o muro" –expressão usada em função da proximidade dos dois CTs.

    Eduardo Anizelli-17.ago.2014/Folhapress
    Alan Kardec comemora um gol do São Paulo sobre o Palmeiras, em 2014
    Alan Kardec comemora um gol do São Paulo sobre o Palmeiras, em 2014

    Durante a busca por reforços para a atual temporada, as diretorias continuaram a se "enfrentar" nos bastidores.

    O volante Thiago Mendes, que interessava aos dois rivais, acabou acertando com o time tricolor. O Palmeiras respondeu com a contratação de Dudu.

    Enquanto São Paulo e Corinthians travavam uma luta pela assinatura do jogador, os dirigentes alviverdes foram mais rápidos e acertaram a negociação sem fazer barulho. Deram um "chapéu" nos concorrentes.

    "A contratação do Dudu foi boa para eles, mas é preciso ressaltar que temos um elenco de qualidade. Ficamos muito felizes com a chegada do [Jonathan] Cafu", opinou Alan Kardec.

    No último sábado (17), o novo atacante palmeirense afirmou que poderia comemorar um gol diante do São Paulo fazendo o gesto de tirar o chapéu.

    Nesta quarta, Kardec avisou que os são-paulinos podem responder à altura.

    "Se ele diz que pode tirar o chapéu do lado de lá, podemos tirar daqui também", brincou o jogador.

    "As provocações são algo natural dentro do futebol. Só é preciso saber diferenciar a provocação sadia daquilo que pode gerar atitudes violentas", ponderou.

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