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    Prass atribui gols em bolas cruzadas à falta de entrosamento na marcação

    DIEGO IWATA LIMA
    DE SÃO PAULO

    26/01/2015 15h51

    O Palmeiras já sofreu três gols em 2015: um no amistoso contra o Shandong Luneg (CHN), no dia 18, outros dois contra o Red Bull, no último dia 25, também em jogo festivo. Deste, dois saíram em bolas cruzadas na área.

    Fernando Prass, goleiro do Palmeiras, atribui os gols sofridos à falta de entrosamento entre os defensores do time, que ainda estão se conhecendo. Especialmente porque o clube adotou o sistema de marcação individual nas bolas que vêm à área pelo alto.

    "É muito pouco tempo de treinamento", diz o goleiro. "E como adotamos a marcação individual, e ainda não conhecemos muito bem as características de todos os jogadores, fica um pouco mais difícil", diz Prass. "Ainda falta um pouco de tempo de bola", diz.

    Curiosamente, o último gol sofrido pelo time em 2014, contra o Atlético-PR, na última rodada do Brasileiro, foi quase igual ao sofrido no amistoso contra o Shandon Luneng no último dia 18: cruzamento vindo da direita, ninguém da defesa corta a bola, que engana o goleiro e entra direto no gol.

    ARANHA

    Prass mostrou-se desconfortável ao comentar o interesse do Palmeiras na contratação do goleiro Aranha, atualmente em litígio com a Justiça Trabalhista com o Santos.

    "Falar sobre o Aranha para mim é difícil", disse Prass.

    "Essa é um questão da diretoria, se eles avaliam que essa é uma posição carente do elenco e acharem que precisa contratar...", disse.

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