Sem atualizar as informações sobre os projetos de legado, a APO (Autoridade Pública Olímpica) divulgou nova versão da matriz de responsabilidades da Rio-2016, que atingiu custo de R$ 37,7 bilhões.
De acordo com os dados, 42 dos 56 projetos voltados para os Jogos têm orçamento definido, uma evolução em relação aos dados apresentados há seis meses, quando eram 37 projetos orçados.
O custo das arenas atingiu R$ 6,6 bilhões, alta de R$ 100 milhões em relação ao último documento.
O general Fernando Azevedo e Silva, presidente da APO, apontou como avanço a assinatura do contrato do Complexo de Deodoro. Mas ainda há indefinição sobre a transferência de responsabilidades do comitê organizador para os entes públicos.
Alguns serviços serão repassados após a decisão de não transferir recursos públicos para a entidade –havia essa previsão no dossiê de candidatura.
O documento não traz atualização sobre o avanço de legado. De acordo com o último balanço, divulgado em abril de 2014, o custo dessas obras estava em R$ 24,1 bilhões.
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