Praticado desde os anos 1940, no Havaí, nos EUA, o stand up paddle –ou SUP, como também é conhecido– conta com várias modalidades.

A mais popular é a SUP Race, que testa o potencial do atleta nas remadas e premia aquele que ultrapassar a linha de chegada em menor tempo.

Nicole Pacelli, brasileira que é uma das atletas de ponta do stand up paddle, compete na modalidade Wave, que consiste em fazer as manobras nas ondas de pé na prancha e com auxílio do remo. Dada a sua dificuldade, a Wave tem menos praticantes que a Race.

O esporte chegou ao Brasil em meados de 2005 e já se tornou uma febre no litoral. Segundo a Confederação Brasileira de Stand Up Paddle, há mais de 30 mil praticantes pelas praias do país.

Ivan Floater, presidente da entidade, estima que mais de 100 mil pessoas tiveram ou terão seu primeiro contato com o esporte durante esse verão, seja por meio de amigos ou de escolinhas.

COMPETIÇÕES

A confederação organiza campeonatos e desafios pelo Brasil. Em 2014, o circuito contou com mais de 500 participantes.

O preço para a compra dos equipamentos, porém, é um pouco salgado.

Uma prancha, já com o remo, custa entre R$ 2.500 e R$ 7.000. O aluguel por uma hora sai por até R$ 50. Já a aula com um instrutor sai por um valor que varia entre R$ 80 e R$ 100.