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    Sob olhar de Dunga, brasileiros têm atuação discreta no jogo PSG e Chelsea

    FÁBIO PORTUGAL
    COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

    17/02/2015 19h42

    O técnico da seleção brasileira foi até Paris observar oito brasileiros no jogo de ida das oitavas de final da Liga dos Campeões, entre PSG e Chelsea. Mas Dunga não deve ter se empolgado com o que viu, já que nenhum brasileiro se destacou no empate entre as equipes por 1 a 1, no Parque dos Príncipes, nesta terça-feira (17).

    Eram quatro brasileiros de cada lado. Poderiam ser cinco do lado parisiense, caso Lucas não tivesse sentido uma lesão muscular durante jogo do Campeonato Francês no final de semana. Thiago Silva, Marquinhos, Maxwell e David Luiz, atuando como volante, foram titulares.

    No Chelsea, o técnico José Mourinho deixou Oscar e Filipe Luís no banco para apostar em Willian e Ramires no meio, além do brasileiro naturalizado espanhol Diego Costa no comando do ataque.

    Willian acabou substituído no segundo tempo pelo colombiano Cuadrado, líder de assistências na Copa do Mundo. Oscar substituiu Fàbregas no final da partida e pouco pôde mostrar.

    O confronto válido pelas oitavas é uma repetição das quartas de final da Liga dos Campeões do ano passado, quando um gol de Demba Ba nos minutos finais garantiu a vitória por 2 a 0 e a classificação do time inglês pelo critério dos gols fora de casa. No primeiro jogo, o PSG havia vencido por 3 a 1.

    O JOGO

    Traumatizado pelo gol sofrido em Paris que acabou custando a classificação na última temporada, o PSG do técnico Laurent Blanc adotou uma postura muito conservadora em campo, buscando o ataque somente no erro do adversário.

    O erro, no entanto, veio com o time de Paris. Em uma jogada de zagueiros, Terry cruzou da esquerda, Cahill desviou com o pé e Ivanovic cabeceou no contrapé de Sirigu, aos 35min.

    O gol despertou a equipe da casa, que adiantou seu posicionamento em campo. O empate veio no segundo tempo, aos 8min. Maxwell ajeitou na ponta esquerda e Matuidi cruzou na cabeça de Cavani, que testou cruzado para o chão, sem chances para Courtois.

    Ao contrário da primeira etapa, morna, o segundo tempo foi disputado com muita intensidade, com quatro cartões amarelos distribuídos. A defesa armada por Mourinho, porém, conseguiu segurar o ímpeto do PSG e manteve o empate.

    Folhapress
    Estatísticas do Datafolha do jogo entre PSG e Chelsea
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