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    Em 2015, Messi resgata faro de gol de quando foi melhor do mundo

    RAFAEL REIS
    DE SÃO PAULO

    24/02/2015 02h00

    Críticas em relação a uma queda de desempenho, problemas físicos, desconfiança sobre seu futuro no futebol. Tudo isso ficou no passado de Lionel Messi, 27.

    Desde que retornou das férias de fim de ano, o argentino voltou a balançar as redes na frequência de quando era o melhor jogador do mundo.

    A partida de ida contra o Manchester City, nesta terça-feira (24), na Inglaterra, pelas oitavas de final da Liga dos Campeões, será a 13ª do astro do Barcelona em 2015.

    Nos 12 primeiros jogos do ano, Messi marcou 14 gols.

    O camisa 10 chegou a emendar seis rodadas consecutivas do Espanhol deixando sua marca. A série acabou no último sábado (21), quando os catalães foram derrotados em casa pelo Málaga.

    A média de 1,2 gol por partida que o argentino ostenta desde sua folga de duas semanas em dezembro é igual à que ele teve na temporada 2012/13, a última antes de perder a hegemonia no prêmio de melhor do mundo para Cristiano Ronaldo –venceu todas as edições da eleição entre 2009 e 2012.

    Editoria de arte/Folhapress

    Foi justamente no fim dessa temporada que Messi começou a conviver com problemas musculares que geraram dúvidas se ele conseguiria manter o alto nível de antes.

    Em meio às contusões, que o tiraram de 14 partidas do Barcelona, o argentino viu sua média despencar para 0,8 gol por jogo na temporada passada. Muito para quase qualquer um. Pouco para ele.

    Nem o vice-campeonato mundial no Brasil e ser eleito o melhor da Copa mudaram a sensação de decadência. "Considero que a decisão foi incorreta", disse o presidente da Fifa, Joseph Blatter, sobre a vitória do astro.

    Messi começou a recuperar o bom futebol na atual temporada, quando o ataque do Barcelona passou a ter Suárez ao seu lado e na companhia do brasileiro Neymar.

    Mesmo antes das férias de dezembro, o argentino já tinha média de um gol por jogo e era vice-artilheiro da Liga dos Campeões, com oito gols. Só faltava um descanso para Messi voltar a ser Messi.

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