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    Figo pede solução consensual e não revela se volta a ser candidato na Fifa

    DE SÃO PAULO

    02/06/2015 16h26

    Ben Stansall - 19.fev.2015/AFP
    O ex-jogador português Luis Figo apresenta a sua campanha para a presidência da Fifa em fevereiro deste ano
    O português Luis Figo apresenta a sua campanha para a presidência da Fifa em fevereiro deste ano

    O ex-jogador português Luis Figo, 42, que retirou sua candidatura à presidência da Fifa antes da eleição da última sexta-feira (29), pediu nesta terça (2) que se busque consenso em todo o mundo para que se inicie uma nova etapa de dinamismo, democracia e transparência na entidade.

    "Um dia bom para a Fifa e para o futebol. A mudança enfim chegou. Como disse na minha declaração de sexta-feira: o dia podia tardar, mas chegaria. Ele aí está. Devemos agora, de forma responsável e serena, procurar uma solução consensual em todo o mundo para que comece uma nova era de dinamismo, transparência e democracia na Fifa", escreveu Figo em mensagem nas redes sociais.

    O português não disse se vai voltar a se candidatar à presidência da Fifa. Na segunda-feira (1), porém, ele deu a entender que podia pensar em uma nova candidatura. "Estou disponível para contribuir para um futebol mais transparente e democrático, mas depende das oportunidades, do momento d dos apoios", disse.

    O ex-jogador de Barcelona e Real Madrid decidiu retirar sua candidatura à presidência da Fifa na semana anterior às eleições. Figo disse que a falta de transparência no processo eleitoral foi determinante para sua decisão.

    A nova eleição para presidente da Fifa deve acontecer entre dezembro deste ano e março de 2016, de acordo com a entidade.

    Na eleição da semana passada, Blatter venceu após o príncipe desistir de participar do segundo turno. Na primeira votação, obteve 133 votos entre 209 federações. Pelas regras, como nenhum dos dois candidatos atingiu dois dois terços dos votos, haveria a necessidade de um segundo turno, quando então se exige apenas maioria simples.

    Com os 133 votos, Blatter já tinha, em tese, essa maioria. O príncipe, que conquistou 73 votos, então abriu mão da disputa. Três votos foram nulos.

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