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    É obrigação ganhar da Venezuela, diz volante Luiz Gustavo

    MARCEL RIZZO
    ENVIADO ESPECIAL A FORTALEZA

    10/10/2015 17h23

    O Brasil tem a obrigação de ganhar da Venezuela. De qualquer maneira.

    Para o volante Luiz Gustavo, titular da seleção brasileira, a derrota para o Chile, na estreia das eliminatórias (2 a 0, em Santiago), aumenta a pressão pela vitória na estreia em casa, terça (13), em Fortaleza.

    "Sem dúvida [obrigação de vencer], não podemos fugir das nossas responsabilidades. Temos que saber que, nessa competição, ganhar em casa é nossa responsabilidade, independentemente de qualquer situação", disse o jogador do Wolfsburg.

    A situação, citada por ele, é um respeito menor dos adversários, depois do vexame na Copa-2014, quando o Brasil perdeu em casa, na semifinal, de 7 a 1 para a Alemanha, na pior derrota da história do futebol brasileiro. Para o volante, aumentou a dificuldade nos jogos depois disso, mesmo contra rivais não tá bem qualificados, como a Venezuela.

    "Percebemos [depois do 7 a 1] que aumentou a dificuldade. Acredito que, o que aconteceu na Copa, tenha fator positivo nisso. Em várias situações temos que entender que as dificuldades aumentaram. Temos que treinar, trabalhar, para fazer com que as coisas voltem a ser o normal, quando se trata de seleção brasileira", disse o volante, em entrevista coletiva antes do treino que será realizado no estádio Presidente Vargas.

    Ele e o lateral-esquerdo Marcelo, outro a falar com imprensa neste sábado (10), esperam apoio dos torcedores, apesar dos tropeços na Copa América, eliminado nas quartas de final, em junho, e da derrota para o Chile, no início da caminhada para a Copa-2018, na Rússia.

    O clima, porém, é menos empolgado do que há pouco mais de 15 meses, antes da vitória de 2 a 1 sobre a Colômbia, pelas quartas de final da Copa-2014, na mesma Fortaleza.

    No treino no mesmo Presidente Vargas, em 3 de julho de 2014, véspera do jogo contra os colombianos, cerca de 5 mil pessoas se amontoaram para tentar ver os jogadores na porta do estádio. Neste sábado, nem 20 pessoas estavam por ali, quase todos moradores locais.

    "Acho que teremos apoio. Fomos bem recebidos no aeroporto, no hotel, a torcida brasileira está com a gente, está querendo ganhar", disse Marcelo.

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