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    Presidente do Santos não vê pênalti em Barrios e crê em pressão de Nobre

    GUILHERME SETO
    DE SÃO PAULO

    26/11/2015 21h26

    Eduardo Anizelli - 22.out.2015/Folhapress
    O presidente do Santos, Modesto Roma Júnior
    O presidente do Santos, Modesto Roma Júnior

    Diferentemente de Paulo Nobre, presidente do Palmeiras, que fez duras críticas à arbitragem de Luiz Flávio de Oliveira após a derrota por 1 a 0 de seu time para o Santos nesta quarta-feira (25), o presidente do Santos, Modesto Roma Júnior, disse ter visto com tranquilidade a atuação do juiz.

    "Achei normal, com erros e acertos. Foi dentro do nível da arbitragem brasileira. Achei que segurou muito o jogo, privilegiou o anti-jogo. Eles seguraram o jogo em cobranças de falta, de lateral. Em dado momento, a torcida começou a contar o tempo que eles ficavam com a bola", disse, procurado pela Folha.

    Principal motivo de reclamação dos palmeirenses, Modesto não viu pênalti de David Braz em Barrios aos cinco minutos do segundo tempo -Dorival Júnior, técnico do Santos, disse na quarta que viu falta no lance.

    "Ele atrasa a passada depois de perder o domínio da bola. Até pode ter um toque, mas ele retarda a passada", disse, acrescentando que viu pênalti em Ricardo Oliveira no lance em que Nilson perdeu gol fácil nos acréscimos do segundo tempo.

    "O Paulo [Nobre] reclama porque quer criar um fato para o segundo jogo. Não me preocupa, é do jogo. Mas tenho expectativa de que um árbitro experiente seja escalado, para não cair nessa pilha", analisou.

    Sobre o resultado, Modesto valorizou a vantagem mínima.

    "Em um jogo de 180 minutos, 1 a 0 é uma vantagem considerável."

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